Um vicio chamado: AMOR

Amo o amor, de todas as formas... Sou daquelas que vê amor em tudo, o tempo todo, vejo amor até onde não existe. E sinto amor também, o tempo todo, intensamente, freneticamente, enlouquecida mente. E pensando nisso, concluí: sou viciada em amor. O amor se manifesta de forma extraordinária, em momentos tão simples, que eu fico como boba observando. O amor, ah o amor, amor de família, amor de amigos, amor de amor da nossa vida. Vejo amor no olhar, nos toques, no abraço, vejo amor nas flores, na vida, nas canções, nas histórias, nos filmes. Vejo o amor nas crianças, na natureza, nos animais. Vejo, escuto, e sinto intensamente o amor. É o amor que me acorda todos os dias e me dá sentido de viver. É amor que faz a gente sorrir gostoso, que faz cócegas na alma. A falta dele me deixa com abstinência, ô vicio delicioso este... Sou viciada em contato humano, em tocar nas pessoas, embaraçá-las, em escrever coisas bonitas, em escrever amor, sou viciada em demonstrar o amor... e mais viciada em vivenciá-lo neste exato momento, em cada segundo, em cada milésimo, em cada célula, em cada suspiro. O amor é o sol que aquece a alma, é a semente que faz tudo florescer. Eu respiro amor, eu sou o amor. Só o amor é capaz e mover montanhas, de conhecer o infinito, de inventar novas cores. O amor é a cura para qualquer ferida, pra qualquer mal. O amor é o que une, que entrelaça, que fortalece, que engrandece um homem, que dá o verdadeiro valor a uma pessoa.

Só o amor é capaz de transformar, de nos transformar no melhor que podemos ser, só o amor faz a gente ver além de qualquer ótica, o amor vence as distâncias, as barreiras, o amor vence tudo... É a única arma capaz de vencer uma guerra. O amor, ah esse safadinho, o amor alimenta a minha alma. Sou viciada em amor sim, sou viciada em tudo que diz respeito a este sentimento que move a humanidade... Sou viciada em amor, e sem ele, eu morreria.